Agora preciso de tua mão,
não para que eu não tenha medo,
mas para que tu não tenhas medo.
Sei que acreditar em tudo isso será
no começo, a tua grande solidão.
Mas chegará o instante em que me darás a mão,
não mais por solidão, mas como eu agora:
Por amor.
Bruno Garcia
Como sempre o amigo Bruno tem uma capacidade rara para lidar com as letras, os pontos, as vírgulas e, assim, decodificar suas emoções e sentimentos ... lindíssimo ...
ResponderExcluirQ em 2015 este cantinho não fique aqui jogado às traças ... rs
Beijão e felicidades ...
Poesia na alma. Sensível.
ResponderExcluirBeijos lindo.
A alma de um poeta é tão linda... Que encontro esplêndido esse, hein?
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